A Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) vem a publico expressar seu profundo pesar pelo recente falecimento da assistente social e professora Leila Maria Vieira Bugalho, mais uma vítima da Covid-19 e do total desrespeito deste governo pelas vidas humanas. A professora Leila Bugalho teve ampla trajetória e deu enorme contribuição ao Serviço Social desde 1949, quando ingressou no curso de graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de janeiro (PUC-Rio).

Atuou como assistente social no Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), na área da saúde e da psiquiatria. Sua contribuição no âmbito da formação de quadros docentes e profissionais iniciou-se logo após a sua formação, quando foi incorporada no corpo docente do curso de Serviço Social da PUC-Rio, atuando como professora na graduação e no mestrado. Em 1976, ingressou como docente na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde teve uma ativa participação no processo de renovação do curso de graduação e, especialmente, na implantação do curso de mestrado em Serviço Social, o primeiro em Universidade pública do Brasil, do qual foi coordenadora. Durante os anos de chumbo da ditadura, teve uma postura de resistência em defesa da profissão e das liberdades democráticas. No âmbito da organização política da categoria, participou da gestão do CBCISS no período 1978-1983. O seu posicionamento em defesa da indissociabilidade entre o ensino e a pesquisa deixou um legado importante para a entidade e para as muitas gerações, repercutindo na criação do CEDEPSS. A ABEPSS reconhece a trajetória da professora e sua grande contribuição no desenvolvimento da profissão no Brasil e se solidariza com familiares e amigos.

A ABEPSS disponibiliza a entrevista da revista Praia Vermelha, nº 27, de 2016, gravada com a professora na comemoração dos 40 anos do curso de mestrado em Serviço Social da UFRJ: https://youtu.be/dZumHYjf-uM

​Estimadas(os) Estudantes do Curso de Serviço Social

Neste momento de excepcionalidade e em consonância com as orientações do Ministério da Saúde, das autoridades
de controle epidemiológico e orientações advindas do Ministério da Educação, a PUC Minas, entendendo
a gravidade do momento, e consciente de sua responsabilidade em termos da contribuição para a imediata
tentativa de controle da pandemia do corona vírus, decidiu pela suspensão das atividades presenciais
e instituiu desde o dia 16 de março, o Regime Letivo Remoto de atendimento e orientação aos alunos,
por meio das plataformas SGA e Canvas, suspendendo todas as atividades curriculares presenciais. Em
breve vocês receberão informações de como serão operacionalizadas essas plataformas.

Neste sentido, no intuito de colocarmos em prática a anunciada "Ética do Cuidado" devemos nos sensibilizar
para a importância do recolhimento que é uma forma, nessa situação específica, de cuidado consigo e
com o Outro. A questão é humanitária e exige de nós, acadêmicos (docentes, discentes, funcionários
e administração superior) uma postura voltada para a colaboração, solidariedade e bom senso. Precisamos,
neste momento, pensar coletivamente e, atender às medidas recomendadas pela Organização Mundial de
Saúde e pelo Ministério da Saúde, assim como as medidas institucionais adotadas pela PUC Minas que,
em sua missão visa, acima de tudo, a formação humanística e solidária e, desta forma está neste período
zelando pela saúde da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, sem prescindir do seu compromisso
com o processo formativo em curso.

Tendo em vista a vocação do Curso de Serviço Social, que é acima de tudo humanística e comprometida
socialmente com o contexto mais amplo em que se insere, é que conclamamos todas(os) a assumir, neste
momento crítico para toda sociedade, a postura de responsabilidade coletiva e bom senso, dimensões
essenciais do Cuidado e Defesa dos Direitos, termos tão caros à atuação da(o) Assistente Social.

Recorremos também ao nosso Código de Ética-Princípios Fundamentais (Lei 8662/93), em seu artigo III
que dispõe sobre a "Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade,
com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras" e no artigo
3°, alínea d, que coloca como um dos deveres dos(as) Assistentes Sociais "participar de programas de
socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e
necessidades". Podemos no contexto atual desta pandemia aprender sobre a atuação do(a) Assistente Social,
refletindo sobre as políticas públicas, especialmente a política de saúde, sobre a situação econômica
mundial e brasileira, e sobre os efeitos no comportamento social das pessoas que, com certeza, deverá
mudar radicalmente.

Gostariamos de finalizar com trecho do texto de um acadêmico  do Curso de Serviço Social (com seu consentimento),
encaminhado para reflexão: "Não podemos neste momento ter um olhar individual, sim coletivo. Tudo isso
é novo, nossas gerações não viveram isso, a PUC Minas não viveu isso. Vai exigir muito de nós, acostumados
a pensar no interesse individual. Tudo será resolvido, a Escola não desconsidera a importância da nossa
educação presencial, nem mesmo o prejuízo da nossa formação. Pensar no coletivo é pensar que devemos
sim, entender que o que estamos vivendo é grave e, buscar segurança para todos! Mesmo que isso altere
a nossa formação".
Destacamos que os(as) estudantes que tiverem dificuldades de acesso a computador e internet, escreva
para a coordenação pelo e-mail esscoordenacao@pucminas.br ou ligue para 3319-4241. Vamos juntos encontrar
uma solução.

Estamos à disposição para esclarecimentos.

Contamos com o apoio e compreensão de todas(os)!

Coordenação e Núcleo Docente Estruturante do Curso de Serviço Social da PUC Minas

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A exposição Vidas Quilombolas, organizada pela professora de Antropologia no Curso de Serviço Social Candice Vidal e Souza (Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais), e pelos ex-alunos Anderson Maia e Anna Cristina Machado e sob a organização do Museu de Ciências Naturais, acontecerá de 1° a 30 de novembro, no Espaço Cultura e Fé (prédio 7), Campus Coração Eucarístico. A abertura será realizada às 17h30 do dia 1° de novembro e contará com a apresentação do tema e rodas de conversa.

Vidas Quilombolas reúne fotografias das pesquisas sobre três quilombos das cidades de Bom Despacho, Jaboticatubas e Jequitinhonha.  Também foram acrescentados objetos e vídeos relacionados às comunidades pesquisadas e seu modo de vida.

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Com o apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), dia 19 de setembro, às 18h, ocorre o lançamento do livro Entre-lugares, que traz relatos de homens e mulheres migrantes, de 11 países do mundo, que tiveram como destino o Brasil. A cerimônia será no auditório da PUC Minas (campus Praça da Liberdade), na Rua Sergipe, 790, em Belo Horizonte.  A primeira edição do livro impresso será distribuída gratuitamente no dia do lançamento.  

A obra é das jornalistas Paula Dornelas e Roberta Nunes, e organizada por Duval Fernandes e Maria da Consolação Gomes de Castro, professores da PUC Minas. Cada capítulo conta com pinturas da artista Yanaki Herrera e fotografias de Luiza Gontijo. Entre-lugares tem apoio do Curso de Serviço Social por meio Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão Direitos Sociais e Migração (GIPE-DSM) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia por meio do Grupo Distribuição Espacial da População (GEDEP), ambos da PUC Minas.

O livro foi produzido ao longo de dois anos, com objetivo de contribuir para a visibilidade de pessoas migrantes e refugiadas e dos contextos sociais, culturais, políticos e econômicos de seus países de origem, bem como para abordar aspectos do acolhimento à migrantes e as políticas públicas voltadas para esse público no Brasil. Entre as histórias, está a de Maha Mamo e Souad Mamo, nascidas no Líbano, porém sem pátria, que se refugiaram no Brasil. As irmãs foram as primeiras pessoas reconhecidas como apátridas na história brasileira, tendo conquistado a nacionalidade brasileira em 2018. Com narrativas que mesclam a literatura e o jornalismo, a obra traz os relatos de pessoas nascidas no Peru, Palestina, Argentina, Haiti, Bolívia, China, República Democrática do Congo, Líbano e Síria.

Exposição fotográfica e artística

O evento contará com exposição das fotografias e pinturas contidas na obra. A fotógrafa Luiza Gontijo (Assistente Social) acompanhou e fotografou as entrevistas e encontros realizados com os migrantes e refugiados ao longo dos últimos anos. As fotografias serão expostas no evento do dia 19/09. A artista visual Yanaki Herrera também foi responsável por retratar, porém em tinta à óleo, as histórias contidas no livro. O trabalho resultou na série de pinturas Senderos, que também será exposta durante o lançamento de Entre-lugares. 

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Dia: 19\09,  às 18h

Local: PUC Minas (campus Praça da Liberdade), entrada pela rua Sergipe, 790, bairro Funcionários. Belo Horizonte/MG. 

CONTATO

Roberta Nunes - (31) 98684-7459 \ robertagabrielanunes@gmail.com

Paula Dornelas - (31) 99996-0300 / pauladdornelas@gmail.com

A PUC Minas é uma das cinco melhores universidades privadas do país, no quesito inovação. A informação consta do Ranking Universitário Folha (RUF) 2018, divulgado nesta segunda-feira, 1º de outubro, pelo jornal Folha de S. Paulo.

A Universidade também se mantém, no quesito percepção do mercado de trabalho, na terceira colocação, entre as universidades privadas do país, e a sexta posição entre públicas e particulares em todo o país nesse quesito. No que se refere ao ensino, ocupa a oitava posição entre as universidades particulares do país.

Considerando-se todos os quesitos, a PUC Minas ocupa a 9ª posição entre as universidades particulares em todo o país.  Os dados do RUF 2018 mostram que, entre as universidades brasileiras privadas, as melhores são as confessionais, vinculadas a igrejas ou religiões, as PUCs. A lista geral é encabeçada pela Universidade de São Paulo (USP), a melhor do país.

No ranking de cursos, no qual são consideradas as graduações com mais alunos em todo o país, são medidas a qualidade de ensino (64% da nota) e a avaliação do mercado de trabalho (36% da nota). Entre as universidades particulares de todo o país, o Curso de graduação em História, da PUC Minas, é o terceiro melhor e os cursos de graduação da PUC Minas em Geografia, Física, Letras e Medicina Veterinária ocupam a quinta posição. Na sexta posição, os cursos de Matemática e Serviço Social. Na sétima posição, o Curso de Psicologia. Na oitava posição, Filosofia; na nona, Pedagogia. E na décima posição entre as universidades particulares de todo o país, o Curso de Nutrição da PUC Minas.

Entre as universidades privadas de todo o Brasil, no quesito Avaliação do Mercado, os cursos da PUC Minas foram classificados: em primeiro lugar, Engenharia de Controle e Automação; em segundo lugar, Computação, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Física e Psicologia; em terceiro lugar, Relações Internacionais; e, em quarto lugar nesse quesito, Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Direito, Economia, Engenharia Química, Fisioterapia e Medicina Veterinária.

Foram avaliadas pelo RUF 196 universidades brasileiras. A nota total recebida pelas universidades é calculada a partir de cinco indicadores: qualidade do ensino, percepção do mercado de trabalho, inovação, pesquisa acadêmica e internacionalização.

De acordo com a publicação, uma das novidades no RUF 2018 é que o indicador de inovação, com peso de 4% na nota final, passou a contabilizar, além das patentes solicitadas pelas instituições de ensino, a quantidade de estudos acadêmicos publicados pelas universidades em parceria com o setor produtivo. O RUF deste ano também amplia de dois para cinco anos (2011-2015) o recorte temporal da coleta dos dados relativos à produção científica das escolas do país. Outra mudança metodológica diz respeito ao valor dado à nota do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) na fórmula do RUF. Esse componente, agora, passa a valer quatro pontos – o dobro do que valia na edição anterior do ranking.

Minas Gerais

Em Minas Gerais, entre as universidades privadas, os cursos da PUC Minas foram classificados da seguinte forma: em primeiro lugar, os cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Biomedicina, Ciências Contábeis, Computação, Comunicação, Direito, Economia, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Filosofia, Física, Fisioterapia, Geografia, História, Letras, Matemática, Medicina Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Psicologia, Relações Internacionais e Serviço Social; em segundo, Odontologia; e no terceiro lugar, o de Medicina, entre as universidades particulares de Minas.

Assessoria de Imprensa PUC Minas 

O projeto Acolhe Minas, que tem a PUC Minas como uma das instituições participantes, está recebendo doações para duas casas de acolhimento localizadas em Belo Horizonte, que irão abrigar a partir desta sexta-feira, 15 de fevereiro, 24 venezuelanos vindos de Roraima. O Acolhe Minas é uma rede solidária da sociedade civil em Minas Gerais, criada em setembro de 2018, que se articula para receber imigrantes e refugiados venezuelanos que estão na região roraimense. Além do acolhimento, o projeto tem como propósito prestar orientações sobre a emissão de documentos, inserção no ambiente de trabalho e na sociedade.

Da PUC Minas participam os professores Maria da Consolação Gomes de Castro, coordenadora do Curso de Serviço Social, a professora Daniela Secches, coordenadora do Curso de Relações Internacionais da Unidade Praça da Liberdade, o professor Duval Magalhães, do Programa de Pós-graduação em Geografia – Tratamento da Informação Espacial, além de alunos dos cursos de Serviço Social do Campus Coração Eucarístico, e Relações Internacionais da Unidade Praça da Liberdade. Também participam do projeto, coordenado pelo Serviço Jesuíta para Migrantes e Refugiados (SJMR), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugidaos (Acnur), a Arquidiocese de Belo Horizonte, a Escola Superior Dom Helder Câmara, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), a Cáritas Regional de Belo Horizonte, o Colégio Santo Agostinho (unidade Contagem), a Pastoral do Colégio Marista, entre outras instituições.

Confira abaixo a lista completa dos materiais que estão sendo arrecadados. Os interessados podem doá-los até esta sexta-feira, 15 de fevereiro, na sala 601 (D.A de Relações Internacionais) da Unidade Praça da Liberdade da PUC Minas (avenida Brasil, 2.023), das 13h às 19h, e na sala 105 do prédio 47, no Campus Coração Eucarístico (avenida Dom José Gaspar, 500). Após esta data, as doações podem ser entregues diretamente nas casas de acolhimento, sendo uma delas a Casa do Imigrante (rua Sergipe, 172, Centro, ao lado da Igreja da Boa Viagem) e a outra a Casa Alberto Hurtado SJ (rua José Benjamin de Castro, 526, Campo Alegre/Planalto).

Materiais arrecadados:

• Balde
• Bucha de limpeza
• Botijão de gás
• Cabides
• Cadeiras
• Colchonetes
• Condicionador de cabelo
• Cesto para roupas suja
• Chuveiro
• Cobertores
• Desinfetante
• Escova de dente
• Poltronas
• Colheres
• Copos
• Coador
• Faca
• Ferro de passar roupa
• Filtro d'água
• Fogão
• Frigideira
• Freezer
• Fronhas
• Garfos
• Garrafa de Café
• Geladeira
• Armários de Cozinha
• Jarra de água
• Máquina de lavar
• Lençol
• Liquidificador
• Lixeira
• Mangueira de gás
• Mesa
• Microondas
• Papel higiênico
• Panela de pressão
• Panelas
• Pano de chão
• Panos de prato
• Pasta de dente
• Pratos
• Rodo
• Rack
• Sabão de barra
• Sabão em pó
• Sabonete
• Shampoo
• Sofá
• Tábua de carne
• Televisão
• Toalhas
• Travesseiros
• Vassoura