Em 2022, refletindo sobre suas decisões passadas quais resultados tiveram, a AGNU se depara com a Declaração Universal Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, aprovada em 1963, que se propunha a acabar de vez com a discriminação baseada em raça ou etnia. A AGNU reconhece que apesar de aceito, o documento não está nem próximo de realizar seus propósitos, em especial na garantia de segurança a grupos que sofreram, e ainda sofrem de relações desiguais com o resto da humanidade.
Por isso, a AGNU reconhece que é de urgência rever esta declaração, e convoca uma comissão especial que avaliará as cláusulas do documento e irá refletir sobre o estado atual das coisas. Assim, em uma união da sociedade civil e de Estados soberanos, a comissão decidirá se a declaração ainda é válida.
Esse comitê conta com 49 delegações que seguem abaixo:
Anistia Internacional | Black Lives Matter | República Federal da Alemanha | Comunidade da Austrália |
Estado de Israel | Estado do Catar | Estado Plurinacional da Bolívia | Estados Unidos da América |
Estados Unidos Mexicanos | Federação Russa | Human Rights Watch | Hungria |
Japão | Kimberly Crenshaw | Mary Robinson | Nova Zelandia |
Palestina | Reino da Dinamarca | Reino da Suécia | Reino de Marrocos |
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte | República Árabe da Síria | República Argentina | República da África do Sul |
República da Colômbia | República da Coreia | República da Costa do Marfim | República da Finlândia |
República da Guiné | República da Índia | República da Índia | República da Polônia |
República de Costa Rica | República de Gana | República de Ruanda | República Democrática do Congo |
República do Botswana | República do Equador | República do Iraque | República do Quênia |
República Eslovaca | República Federal da Alemanha | República Federativa do Brasil | República Francesa |
República Islâmica do Afeganistão | República Islâmica do Irã | República Italiana | República Popular da China |
República Tcheca | Robert Bullard | Ucrânia | |