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NOVEMBRO 2019
Manoel de Barros é um desses pensadores que mexem com o interior humano mais do que com a reflexão. Ele inventa palavras, brinca com a imaginação e acalma a razão com sentimentos emergentes. No poema "o apanhador de desperdícios", o simples é enaltecido como extraordinário e a velocidade da nossa vida real acelerada recebe um freio com o convite ao silêncio, à beleza e ao que é "desimportante".
O apanhador de desperdícios (
Manoel de Barros)
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim um atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato
de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.
OUTUBRO 2019
As vezes pintamos nossos autorretratos com as qualidades que as pessoas desejam de nós. Felizmente, não correspondemos sempre às expectativas, nem mesmo as próprias. Contudo, podemos nos surpreender com o mistério de si mesmo. O autoconhecimento não consiste apenas na recordação da história de pessoal de vida e dos apontamentos de qualidades e defeitos, mas é, sobretudo reconhecimento de ser de possiblidades. Enquanto existimos nessa realidade de espaço e tempo, vivemos como crianças que brincam no parque, sempre a reinventar-se nas relações e nas múltiplas possiblidades.
O Autorretrato (
Mario Quintana)
"No retrato que me faço
- traço a traço –
às vezes me pinto nuvem,
às vezes me pinto árvore...
às vezes me pinto coisas
de que nem há mais lembrança...
ou coisas que não existem
mas que um dia existirão...
e, desta lida, em que busco
- pouco a pouco –
minha eterna semelhança,
no final, que restará?
Um desenho de criança...
Terminado por um louco!"
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